Quem é Bruno Stael?
Sobre Bruno Stael
Bruno Stael é pseudônimo literário de Bruno Bernardino, o escritor e mente criativa por trás do Jornal do Devaneio. Em constante exploração do absurdo, do surreal e das camadas ocultas da realidade, ele traduz seus devaneios em histórias que quebram fronteiras entre o real e o imaginário.
Com uma carreira no jornalismo, artes visuais e criação de conteúdo, Bruno busca levar seus leitores a mundos alternativos onde o impossível ganha vida.
Mas, não se engane: como o próprio jornal, a realidade de Bruno Stael é uma teia de mistérios e enigmas. Seus trabalhos, seja como escritor ou criador de conteúdo, são uma janela para uma experiência sensorial única.
A identidade de Bruno Stael permanece nas sombras. Não é um rosto que você encontrará facilmente; é uma presença por trás de cada palavra escrita. Para ele, o mais importante é o que fica no ar, nas entrelinhas, no devaneio coletivo.
Atualmente, Bruno Stael trabalha em uma coletânea de contos que expandem suas ideias sobre obsessão, identidade e o poder das histórias que moldam o real. Sua escrita se oferece como uma experiência sensorial, onde cada conto é uma passagem para um universo único, e o leitor se vê perdido entre as linhas entre o que é e o que poderia ser.
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Manifesto de Bruno Stael
Eu sou um portal entre dimensões. Meu trabalho não cabe em rótulos, porque meu olhar transborda as margens do esperado. Pinto, escrevo, crio mundos. Minha arte não é um pedaço isolado do que sou; ela é a fusão de tudo o que vivi, de tudo o que me atravessa.
Eu sou um portal entre dimensões. Meu trabalho não cabe em rótulos, porque meu olhar transborda as margens do esperado. Pinto, escrevo, crio mundos. Minha arte não é um pedaço isolado do que sou; ela é a fusão de tudo o que vivi, de tudo o que me atravessa.
Não sou um artista de paredes brancas e discursos herméticos. Minha arte tem mistura, tem sombra e luz, tem história e memória. O tangível e o etéreo se encontram nas minhas criações, porque meu olhar não se limita à superfície das coisas. Eu vejo o invisível, ouço o que não foi dito, traduzo o que pulsa além do tempo.
Minha casa é meu ateliê, meu templo, minha redação. Nela, São Jorge vigia ao lado de Oxum, o Buda azul repousa junto a um astronauta que projeta galáxias no teto. Cada arte, cada objeto, cada fragmento é um feitiço de existência, um lembrete de que o mundo não se limita ao que se vê.
Eu sou o rastro de tudo que toquei e fui tocado. Sou meu próprio universo expandido.
E minha arte é a forma que encontrei de atravessar o tempo.
Minha casa é meu ateliê, meu templo, minha redação. Nela, São Jorge vigia ao lado de Oxum, o Buda azul repousa junto a um astronauta que projeta galáxias no teto. Cada arte, cada objeto, cada fragmento é um feitiço de existência, um lembrete de que o mundo não se limita ao que se vê.
Eu sou o rastro de tudo que toquei e fui tocado. Sou meu próprio universo expandido.
E minha arte é a forma que encontrei de atravessar o tempo.
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